Coisas que algumas pessoas (me incluo) não entendem: eu não gosto de Beatles. Os fab four pra mim são uma banda que tem seu espaço na história da música, mas não no meu HD. O engraçado é que não me incomodo nadica de nada de assistir Across the Universe (aliás, um dos meus filmes favoritos!), e muito menos de ler algo a respeito da banda. A história deles é digna de nota. E essa eu curto. :)
Então, quando O Quinto Beatle (adicione ao Skoob) veio parar nas minhas mãos através de uma gentileza da Editora Aleph, eu fiquei genuinamente feliz com a surpresa, principalmente por se tratar de uma graphic novel. Absorvam a ideia: uma biografia em quadrinhos. <3
Para situar todo mundo, o Quinto Beatle é Brian Epstein, um rapaz que tinha seus 27 anos de idade quando entrou em um porão de Liverpool para ver uma banda de rock desconhecida tocar. Esse acerto do destino fez a história da música mudar: ele se ofereceu para gerenciar a banda, fazê-la acreditar plenamente em seu potencial, e prometeu que os faria maiores que o Rei Elvis (que ditava as tendências do outro lado do oceano).
A graphic novel, roteirizada por Vivek J. Tiwary e ilustrada por Andrew Robinson e Kyle Baker, é resultado de anos e anos de pesquisa (inconsciente, em parte, do produto final) de Vivek J. Tiwary. Foram 22 anos estudando a história do produtor dos Beatles, conversando com pessoas e conhecendo os lugares que ele viveu e percorreu. Ainda que seja uma biografia bem interessante, o autor informa, no fim da obra, que algumas informações são fictícias (detalhes nos diálogos, lugares e momentos que eram distantes um do outro foram juntados, etc).
Ao longo das 168 páginas, conhecemos melhor o visionário que guiou os Beatles ao topo. Sua paixão pelo trabalho, sua necessidade de levar uma mensagem tão bonita a todos os cantos do mundo. Enquanto fazia isso, lutava internamente para superar os preconceitos que o rodeavam por ser judeu e homossexual em uma época em que ser gay era proibido no Reino Unido.
O Quinto Beatle agrada, com certeza, os fãs da banda, mas também é uma ótima leitura para quem se interessa apenas pela história do grupo. GENTE O LIVRO TEM 1KG, mas é um primor visual. O formato colorido e em quadrinhos dá uma cara quase cinematográfica para a história.
Falando nisso, a história está sendo adaptada para o cinema por Peyton Reed (diretor de Sim Senhor). A graphic novel também foi vencedora do Eisner Awards 2014 na categoria Melhor Não-Ficção.
Espero que tenham curtido a dica de leitura de hoje. Cada vez mais apaixonada por graphic novels. E vocês? :)
O Quinto Beatle: A História de Brian Epstein foi cedido pela Editora Aleph ao Pipoca Musical por conta da parceria. Acompanhe as novidades da editora nos canais:
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Ficha Técnica
Título: O Quinto Beatle (site | facebook)
Autor: Vivek J. Tiwary
Ilustrador: Andrew Robinson e Kyle Baker
Editora: Aleph
Gênero: Biografia, Quadrinhos
Ano: 2014 (original: 2013)
Compre: Site da Editora Aleph
Páginas: 168
Skoob: adicione à estante
Hahahah
Que bom que pelo menos tu é dessas que entende o valor dos Beatles pra música em geral, em termos musicais, publicitários, LDSisticos e afins.. hahahah
Mas eu babei demais nessa Graphic Novel.. e repito que dia 23 de agosto ta quase ai e seria legal uma doação a uma necessitada..
E adorei o estilo dos desenhos pelo que deu pra ver nas fotos.
Bjo
Hahahhaahahha, mas isso sem dúvida. A banda tem seu valor histórico. É mera questão de gosto e ritmo, eu acho. :P
Sobre seu aniversário, CAPTEI NA PRIMEIRA VEZ tá, hahahaha. Que bom que uma fã da banda já elogiou o desenho. Sinal que o produto final ficou maneiro.
Beijo!
Hahahaha.. vou ficar sempre batendo nessa tecla..
Sim, eu babei num canto da foto onde tem a cara.do Brian (acredito que vendo a primeira vez os garotos) e o desenho ficou muito semelhante a ele.
E ele merece uma homenagem a altura, ele não teve uma vida fácil, seja pessoal ou com as loucuras dos meninos..
Grande Brian xD
Eu fiquei muito curioso pra conhecer essa obra.
Não sou um fã dos Beatles. Mas digo isso, não querendo depreciar a banda ou algo assim, mas mais por não me interessar muito por suas músicas. Mas sei como eles são importantes pra música e para muitas pessoas.
Vi muita gente falar dessa graphic novel, e esses traços dos quadrinistas é simplismente sensacional, em minha opinião. São realmente atrativos e marcantes, lembram um pouco aquele estilo Hanna-Barbera dos Beatles. E ainda por cima é uma obra super aclamada. Motivos suficientes para me fazer querer ler.
Tem outras obras biográficas dos Beatles que também tenho curiosidade em conhecer, como o filme O Garoto de Liverpool. Só pena que não ouço muito as músicas deles. Quem sabe eu começe depois de ver essas obras… :p
Oi Nic,
Assim como você, também não sou chegada nas músicas dos caras (mas admito que ouço as versões cantadas em Across the Universe com certa frequência, acho que meu problema é com a voz deles). Eu vi esse filme d’O Garoto de Liverpool há muuuuuuuuuuuitos anos atrás. É interessante, essas obras paralelas sobre eles são muito legais. :)
Abraço!
COMO ASSIM VC NÃO GOSTA DE BEATLES????????
Como eu ia dizendo no começo do post, vejo o valor histórico deles, mas não gosto da banda. Tem gente que não gosta de Pink Floyd, veja só. :P
affffffffffffffff diz que gosta de rock mas não ouve beatles
APROVANDO O COMENTÁRIO SÓ PQ TE CONHEÇO E SEI QUE VC TÁ BRINCANDO aheuaheuahehu
Hahahhaha..
Começou a crucificação da Raquel..
Tá vendo? Hahahahaha :P
VIM AQUI TE DEFENDER E DIZER QUE NÃO GOSTO DE BEATLES TAMBÉM NÃO! haha
Também aceito todas as influências que eles exerceram (e ainda exercem) em outras bandas, clipes e tudo mais, mas nem fico tão entusiasmado assim com nada deles. Dia desses, inclusive, estava ouvindo uma playlist no Spotify e surgiu Hey Jude (uma das músicas mais conhecidas deles) pela primeira vez nos meus ouvidos. Achei okay e só. Não é música para repetir várias vezes nem música que me faça comprar um disco inteiro.
Beijo*
MIM ABRAÇA \_________________o_____________________/
AEHUAEUHEAUHAE, pois é meu caro, então você me entende, hehehe. Não é que sejam RUINS, gente, longe disso. Mas é que nem livros: tem livros pra cada tipo de pessoa, livros para cada momento da vida delas. E aquela sonoridade não se encaixa pra mim. Entretanto, tem versões bem interessantes por aí (uma delas do Suricato). :DDD
Beijo!
ABRAÇANDOOOOOOOOOO
aheuhEUAHEUHAE
NÃO GOSTA DOS BEATLES? O QUÊ? NUNCA MAIS ACESSO ESSA BUDEGA DE NOVO! Ok, parei, na verdade acho que entendo seu ponto. Na verdade não, né mais vou tentar. *ser diferente é normal* E eu preciso dessa graphic novel. Pra ontem.
AHAHAHAHAHAHA, vocês tão se superando aqui nos comentários xD Obrigada por entender.
Eu adorei a graphic novel – viu, eu sou especial (…!) – e tenho certeza que os fãs vão adorar (e talvez até pegar refs. que não captei). Beeeeijo!
AMEI o comentário e suuuuuuuuuuper penso igual você ANA!!! kkkkkk Raquel tem sorte que a gente ainda gosta dela depois disso HUHAUHAUHAUAHUA #tadinha!!!
Boba :P
Pois é né, nem sabe a sorte que tem depois dessa, inocente huahuahuahauahau!
Hehehehehe
Gente nem vou falar nada sobre esse teu gosto musical de não gostar de Beatles HUAHUAHAUAUHAUH mas eu quero entrar na lista junto com a Juliet para ganhar o livro de aniversário Raquelzinha HUAHAUHAUAHUHAU coisa mais linda do universoooooooooooooooooooooo esse livro *-* <3 <3
HAHHAHAHAHA <3
Vocês ñ me perdoam!
Beeeijo!
Adorei! Quero ler.
To viciada em graphic novel e li ha algum tempo a da Amy que a Conrad lançou, do clube dos 27 e adorei, super recomendo também <3
Beijocas.
Eu acho que vi a capa dessa graphic novel, mas como não sou das mais ligadas em Amy Winehouse, relevei. Já sobre o Clube dos 27, acho que vale a leitura mesmo. :)
Beijoca! <3
Que coisa mais linda de graphic novel! Meu pai vai ficar louco por essa edição! hehehe
Adorei! *-*
É linda mesmo, acho que ele vai gostar. ;***
Ótimo post, Quel! Li “Maus – A História de Um Sobrevivente” e desde então me apaixonei por livros de graphic novel, e os traços deste são lindos. Mas eu também não sou assim tão fã de Beatles, embora tenha algumas músicas deles no meu celular, mas admiro a legião de fãs que eles carregam durante anos, até os dias de hoje. No fundo no fundo, o único Beatle que eu gosto é o Paul, e olhe lá. Acho que, por eu ter passado minha infância assistindo ao clipe “Say, Say, Say” dele com o Michael Jackson, eu tenha relevado o Beatles por causa que ele era integrante.
Beijos :*
Hahahahaa, interessante sua história com eles! Mas oh, é bem por aí, também não sou fã, mas admiro o poder deles ao longo das gerações. Fazer o que, todo mundo conhece eles.
PS: “Maus”, boa dica de graphic, aliás. :)